
“Oh! aquele menininho que dizia
“Fessora, eu posso ir lá fora?”
Mas apenas ficava um momento
Bebendo o vento azul…
Agora não preciso pedir licença a ninguém.
Mesmo porque não existe paisagem lá fora:
Somente cimento.
O vento não mais me fareja a face como um cão amigo…
Mas o azul irreversível persiste em meus olhos.”


Algo que as vezes tenho medo de perder. Esse azul.
Poeta, esse azul é o que nos mantém vivos. Perdê-lo equivale a padece.
Ainda com relação a o texto 1,o vocabulário “persiste” se opõe ,em sentido ,ao vocábulo?