Feliz JazzTown

Como última postagem do odioso Natal, celebração da culpa onde uma amarga tristeza se traveste de uma caricata alegria e um recitado sentimento de confraternização universal que se contradiz a cada mínimo gesto, apresento o Jazz, sempre ele, sobretudo ele a nos curar. Trago três faixas temáticas de minha maior predileção. Iniciando com Charlie Parker,…