Em um dia triste para os homens de Espírito lamentamos a perda de Abu. Em conversa com um amigo querido com quem partilhei a dor do luto, imaginamos o próprio Shakespeare, patrono da arte na qual era mestre, conduzindo-o pela mão até o céu onde por ele esperavam Cervantes e Milton. Obrigado Abu. Sua postura cheia de potência em um mundo de um pensamento molenga gerou seus efeitos. Meu abraço de gratidão ao amigo próximo de íntimo convívio… que nunca conheci.
Saravá Abu