Outra vez ele, o Quintana. =)
Curiosa definição… me fez pensar quão legítima é esta condição de espanto, quiçá um crivo de humanidade.
Horrível é perceber que no show de horror que vivemos parece mais e mais parca a capacidade de horrorizar-se.
Doce Carol, concordo visceralmente com você. Um dos traços de nossa desumanidade crescente é esse constante sentimento de que tudo está bem. Nada mais espanta, nada mais horroriza, isso em si já é horrível. Obrigado pelos seus comentários que engrandecem o Blog.
O Tempo é especialista em vulgarizar as grandes obras, todas elas. Crianças hoje não têm medo de nada, nem de bicho papão nem de castigo. Os mistérios do mundo se iluminaram e hoje são faca que não corta. Não há mais noite e essa é a pior coisa que podia ter nos acontecido.
Outra vez ele, o Quintana. =)
Curiosa definição… me fez pensar quão legítima é esta condição de espanto, quiçá um crivo de humanidade.
Horrível é perceber que no show de horror que vivemos parece mais e mais parca a capacidade de horrorizar-se.
Doce Carol, concordo visceralmente com você. Um dos traços de nossa desumanidade crescente é esse constante sentimento de que tudo está bem. Nada mais espanta, nada mais horroriza, isso em si já é horrível. Obrigado pelos seus comentários que engrandecem o Blog.
Preciso o Quintana. O Munch jamais poderia imaginar que esse grito, hoje, provoca risos nas crianças…
O Tempo é especialista em vulgarizar as grandes obras, todas elas. Crianças hoje não têm medo de nada, nem de bicho papão nem de castigo. Os mistérios do mundo se iluminaram e hoje são faca que não corta. Não há mais noite e essa é a pior coisa que podia ter nos acontecido.