(…) O filme é tecnicamente perfeito e extremamente oportuno para o triste momento em que vivemos enquanto espécie. Refletir sobre Serge e os imperativos morais que impedem a apreciação de sua obra traça uma triste imagem de nosso caricato momento. Pensar que artistas como Serge Gainsbourg e Vinicius de Moraes, donos de duas obras lisérgicas…
