“O Poeta do Castelo” (1959) é um documentário de Joaquim Pedro de Andrade. Com elenco, poesia e narração de Manuel Bandeira, somos convidados a intimamente adentrar no castelo do poeta. Como expectadores silenciosos testemunhamos o decurso de um dia transcorrido em meio a acontecimentos gestos banais e corriqueiros de sua rotina diária: o café da manhã, a ida à padaria, ao jornaleiro, o retorno aos seus muros de seu isolamento. Com privilégio contemplamos sua solidão de homem triste não aplacada por telefonemas, convívio com vizinhos e comerciantes, passeio pelas ruas do Rio de Janeiro, mas situada e resignificada por sua poesia oceânica.
O Poeta do Castelo
“O Poeta do Castelo” (1959) é um documentário de Joaquim Pedro de Andrade. Com elenco, poesia e narração de Manuel Bandeira, somos convidados a intimamente adentrar no castelo do poeta. Como expectadores silenciosos testemunhamos o decurso de um dia transcorrido em meio a acontecimentos gestos banais e corriqueiros de sua rotina diária: o café da manhã, a ida à padaria, ao jornaleiro, o retorno aos seus muros de seu isolamento. Com privilégio contemplamos sua solidão de homem triste não aplacada por telefonemas, convívio com vizinhos e comerciantes, passeio pelas ruas do Rio de Janeiro, mas situada e resignificada por sua poesia oceânica.
Que sensacional!
Sensasional é uma boa palavra. Essas mesmas cenas geraram inclusive outros filmes, “reapresentações” deste como o que fez Fernando Sabino com o nome de “O Habitante de Pasárgada”.