Tela de Diego Rivera, esposo e melhor dos amantes de Frida Kahlo: O Vendedor de Alcatraces, de 1933. Também ele, com os ombros cheios de flores, suportou o tempo da absoluta depuração na construção da arte que corrigiria em parte as deficiências do sensível e do amoroso.
* O texto, já publicado anteriormente, está disponível bem aqui.