“Belo repouso o do ceifeiro! Quando o sol mais ferve e escalda, sob uma faia, aos pés de uma colina, repousar e respirar! O vivo ardor do meio-dia é apaziguado pelas sombras e pelos rios que correm; mas a chama ardente do amor nem sombra, nem rio podem apaziguar. Afortunado seja o ceifeiro que dele…
